Interagindo

Jesus pagou a dívida do nosso pecado que foi salientado pela Lei dada no monte Sinai. Paulo explicou: “E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz.” (Colossenses 2:13-14).
Ele assumiu o lugar dos criminosos que mereciam a morte pelos seus pecados (nós!) e ele mesmo declarou que a sentença foi aplicada. Pedro disse que Jesus sofreu em nosso lugar, “carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (1 Pedro 2:21,24).
Em referência às centenas de profecias do Antigo Testamento, Jesus completou sua missão. Poucos dias depois, ele explicou este fato para os apóstolos: “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas” (Lucas 24:44-48).
A promessa da justificação foi cumprida em Cristo (Gálatas 3:22-24; Romanos 3:24-26). Jesus cumpriu ou completou o que faltava na Lei: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Romanos 10:4).
Jesus falou tudo isso quando disse: “Está consumado!”

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