15 sites e aplicativos para ganhar dinheiro na crise
Confira as dicas sobre o que fazer para ganhar dinheiro na internet. Trabalhe em casa por uma renda extra no fim do mês
28/09/2016 - 12h13 - Atualizada às 17h21 - POR EDSON CALDAS
Selecionamos 15 aplicativos e sites para te ajudar nessa missão.
enjoei. Hora de limpar de vez o guarda-roupa. No enjoei, o usuário monta sua própria “lojinha”, como um pequeno e-commerce de moda, e põe o preço que quiser nas peças. Se seu produto é vendido, você paga 20% de comissão mais R$ 2,15 de taxa de anúncio ao site. Caso não seja vendido, não paga nada.
PiniOn. É bem simples: o usuário responde pesquisas pelo celular ou pelo computador e participa de missões propostas na ferramenta. Por exemplo: você pode ser convidado a visitar uma loja e fazer uma avaliação sobre produtos e serviços, mas sem fazer alarde. O PiniOn, que trabalha para órgãos públicos e empresas que queiram fazer levantamentos, paga os participantes de acordo com a complexidade das tarefas.
saiba mais
Entrusters. Vai viajar e tem espaço sobrando na mala? Dá para ganhar dinheiro levando a compra de outra pessoa até seu destino. A Entrusters conecta viajantes a compradores online. E fique calmo, a empresa diz revisar cada item publicado em sua loja para garantir que quem viaja não tenha problemas no aeroporto carregando um objeto que não seja seguro.
AppCasher. Depois de cadastrado, o usuário está apto a receber pontos por instalações e testes de diversos aplicativos. Então você conhece apps novos e ganha dinheiro ao mesmo tempo. O saldo pode ser revertido em créditos do Google Play Store ou em reais. Cada 1.000 pontos valem R$ 3,25.
Méliuz. Essa é para quem quer economizar nas compras. A startup disponibiliza gratuitamente cupons de desconto de lojas online — e devolve ao consumidor parte do valor gasto, direto na conta bancária. A ideia é conhecida como “cashback”: as lojas pagam para anunciar no Méliuz e, quando que o cliente compra, a empresa devolve parte desse valor.
Rent a Local Friend. Quem disse que amizade não tem preço? O Rent a Local Friend é um site que conecta viajantes curiosos e cidadãos apaixonados pela cidade onde moram. Um turista pode procurar, por exemplo, um “Local Friend” em Buenos Aires que fale francês e goste de arte e gastronomia. Vale a pena se você sempre quis se aventurar como guia turístico e tem boas histórias para contar.
Beved. É uma plataforma de cursos. Caso entenda muito sobre determinado assunto e queira compartilhar seu conhecimento, você pode criar uma aula. A comunidade é livre, qualquer pessoa ensina um assunto do qual entende. Você mesmo define o preço, o cronograma de aulas e o conteúdo. O Beved cobra taxas entre 15% e 30% do valor da aula.
Uber. O aplicativo de transporte que virou o pesadelo dos taxistas é uma opção para quem quer flexibilidade no trabalho e gosta de dirigir. Os valores que o motorista ganha são depositados direto na conta bancária. A categoria X cobra 25% do total da corrida, enquanto a Black, 20%.
Fleety. A plataforma permite alugar seu carro e receber por hora. Basta cadastrar o veículo e, sempre que alguém quiser alugá-lo, um alerta será enviado. Em seguida, você conversa com o motorista e aceita ou não a reserva. Aliás, toda vez que um carro é alugado no Fleety, é automaticamente segurado pelo período de uso.
BlaBlaCar. Ainda na linha dos automobilísticos, há o app francês de caronas BlaBlaCar, que chegou ao Brasil no ano passado. A ideia dele é acabar com aqueles carros "vazios" que se vê muito no trânsito. Caso você vá viajar de uma cidade para outra e tenha lugar sobrando no carro, coloque seu trajeto e horário no site. Com isso, pode dividir custos da viagem.
99freelas.Trata-se de uma plataforma que conecta profissionais autônomos e empregadores. O site oferece projetos em diversas áreas, como programação, design, vídeo e marketing. O cadastro no 99freelas é grátis e você também não paga para enviar propostas a potenciais clientes. Se o trabalho rolar, aí a plataforma cobra uma taxa de 10%.
Airbnb. Tem um quarto sobrando em casa ou vai sair de férias e prefere não deixar o espaço vazio? A plataforma global — que é o terror dos hotéis — permite alugar cômodos e imóveis inteiros pela internet. O Airbnb diz que um anfitrião em São Paulo ganha em torno de R$ 392
por semana.
zanox. Um site para quem cria conteúdo próprio — em um blog ou uma página no Facebook — e quer anunciantes. Você recebe uma comissão pelo que vende na internet e sobre cada clique.
MaxMilhas. É um site que conecta quem quer comprar com quem quer vender milhas aéreas. Afinal, se você não vai usá-las, pode ganhar dinheiro com elas. É o próprio vendedor quem escolhe o preço pelo qual vai repassar suas milhas. Portanto, lei da oferta e procura.
15 sites e aplicativos para ganhar dinheiro na crise
Confira as dicas sobre o que fazer para ganhar dinheiro na internet. Trabalhe em casa por uma renda extra no fim do mês
28/09/2016 - 12h13 - Atualizada às 17h21 - POR EDSON CALDAS
Selecionamos 15 aplicativos e sites para te ajudar nessa missão.
enjoei. Hora de limpar de vez o guarda-roupa. No enjoei, o usuário monta sua própria “lojinha”, como um pequeno e-commerce de moda, e põe o preço que quiser nas peças. Se seu produto é vendido, você paga 20% de comissão mais R$ 2,15 de taxa de anúncio ao site. Caso não seja vendido, não paga nada.
PiniOn. É bem simples: o usuário responde pesquisas pelo celular ou pelo computador e participa de missões propostas na ferramenta. Por exemplo: você pode ser convidado a visitar uma loja e fazer uma avaliação sobre produtos e serviços, mas sem fazer alarde. O PiniOn, que trabalha para órgãos públicos e empresas que queiram fazer levantamentos, paga os participantes de acordo com a complexidade das tarefas.
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Entrusters. Vai viajar e tem espaço sobrando na mala? Dá para ganhar dinheiro levando a compra de outra pessoa até seu destino. A Entrusters conecta viajantes a compradores online. E fique calmo, a empresa diz revisar cada item publicado em sua loja para garantir que quem viaja não tenha problemas no aeroporto carregando um objeto que não seja seguro.
AppCasher. Depois de cadastrado, o usuário está apto a receber pontos por instalações e testes de diversos aplicativos. Então você conhece apps novos e ganha dinheiro ao mesmo tempo. O saldo pode ser revertido em créditos do Google Play Store ou em reais. Cada 1.000 pontos valem R$ 3,25.
Méliuz. Essa é para quem quer economizar nas compras. A startup disponibiliza gratuitamente cupons de desconto de lojas online — e devolve ao consumidor parte do valor gasto, direto na conta bancária. A ideia é conhecida como “cashback”: as lojas pagam para anunciar no Méliuz e, quando que o cliente compra, a empresa devolve parte desse valor.
Rent a Local Friend. Quem disse que amizade não tem preço? O Rent a Local Friend é um site que conecta viajantes curiosos e cidadãos apaixonados pela cidade onde moram. Um turista pode procurar, por exemplo, um “Local Friend” em Buenos Aires que fale francês e goste de arte e gastronomia. Vale a pena se você sempre quis se aventurar como guia turístico e tem boas histórias para contar.
Beved. É uma plataforma de cursos. Caso entenda muito sobre determinado assunto e queira compartilhar seu conhecimento, você pode criar uma aula. A comunidade é livre, qualquer pessoa ensina um assunto do qual entende. Você mesmo define o preço, o cronograma de aulas e o conteúdo. O Beved cobra taxas entre 15% e 30% do valor da aula.
Uber. O aplicativo de transporte que virou o pesadelo dos taxistas é uma opção para quem quer flexibilidade no trabalho e gosta de dirigir. Os valores que o motorista ganha são depositados direto na conta bancária. A categoria X cobra 25% do total da corrida, enquanto a Black, 20%.
Fleety. A plataforma permite alugar seu carro e receber por hora. Basta cadastrar o veículo e, sempre que alguém quiser alugá-lo, um alerta será enviado. Em seguida, você conversa com o motorista e aceita ou não a reserva. Aliás, toda vez que um carro é alugado no Fleety, é automaticamente segurado pelo período de uso.
BlaBlaCar. Ainda na linha dos automobilísticos, há o app francês de caronas BlaBlaCar, que chegou ao Brasil no ano passado. A ideia dele é acabar com aqueles carros "vazios" que se vê muito no trânsito. Caso você vá viajar de uma cidade para outra e tenha lugar sobrando no carro, coloque seu trajeto e horário no site. Com isso, pode dividir custos da viagem.
99freelas.Trata-se de uma plataforma que conecta profissionais autônomos e empregadores. O site oferece projetos em diversas áreas, como programação, design, vídeo e marketing. O cadastro no 99freelas é grátis e você também não paga para enviar propostas a potenciais clientes. Se o trabalho rolar, aí a plataforma cobra uma taxa de 10%.
Airbnb. Tem um quarto sobrando em casa ou vai sair de férias e prefere não deixar o espaço vazio? A plataforma global — que é o terror dos hotéis — permite alugar cômodos e imóveis inteiros pela internet. O Airbnb diz que um anfitrião em São Paulo ganha em torno de R$ 392
por semana.
zanox. Um site para quem cria conteúdo próprio — em um blog ou uma página no Facebook — e quer anunciantes. Você recebe uma comissão pelo que vende na internet e sobre cada clique.
MaxMilhas. É um site que conecta quem quer comprar com quem quer vender milhas aéreas. Afinal, se você não vai usá-las, pode ganhar dinheiro com elas. É o próprio vendedor quem escolhe o preço pelo qual vai repassar suas milhas. Portanto, lei da oferta e procura.
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